Comentário: Estou certo de que algo poderá ser feito para contrariar aquilo que parece ser um absurdo, mas que por se tratar de uma proposta (ainda aberta a discussão até 17 de abril) ainda se encontra sujeita à possibilidade de alterações. Certo é que a tradição reza que entre a proposta governamental e o documento final, apenas difere a data de publicitação...
E se querem ter esperança... Bem... O melhor mesmo é nem pensarem muito na eventualidade do MEC ouvir os professores, sendo preferível substituir tal raciocínio por outro que avance com a probabilidade de alguém no "poleiro" tentar camuflar (com algum tipo de alteração) aquilo que é tão obviamente excessivo. Para além disso, surge o argumento do chumbo dos alunos e a nova tendência educativa cola este conceito ao do trauma, equiparado a uma espécie de terrorismo pedagógico que deve ser evitado a qualquer custo.
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