Comentário: Sempre considerei preocupante o silêncio das instituições de ensino superior quando o tema era a prova de conhecimentos e capacidades... As reações assimilavam-se a "é melhor estar quieto para ver se ninguém se mete comigo". Começam agora a surgir reações que me parecem fundamentais para gerar um debate mais do que necessário em torno desta falácia financeira (traduzindo: a prova).
Finalmente! Já começa a ser tarde!!
ResponderEliminarEm Agosto pedi à Universidade de Aveiro que tomasse uma posição relativamente a este assunto. Disseram-me que a minha carta iria ser objeto de análise por parte do Sr. Reitor. Entretanto continuo a aguardar resposta... sentada.
ResponderEliminarE vai continuar sentada......... Ponha uma almofada, por causa do calo!!!
ResponderEliminarComo é que Universidades como Porto, Coimbra e Lisboa estão tão caladas?
Este silêncio teve que ser comprado, só pode.
Preferem o descrédito total a enfrentarem o ministro......
O caso é cabeludo, muito cabeludo!
Pode ser que agora as outras universidades e institutos sigam o exemplo!! Pelo menos assim o esperamos, pois não andaram eles a ensinar-nos??? Se não o fizerem é pr tem algo a ganhar com isso.
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ResponderEliminarEu acho que as universidades andam caladas porque a elaboração/correção da prova irá passar por aí... e mais não digo
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ResponderEliminarQuem não deve não teme
Tanta polémica por causa da prova
Acho muito bem fazerem a prova
A maioria nada sabe
não se envergonham ficarem nos últimos lugares na classificação?
Agora ficam calados seus incompetentes?
A prova serve para separar o trigo do joio
Rua com eles, ponham os olhos nos prof. do privado
Este está com receio dos resultados. Quem não deve não teme.
ResponderEliminarTODOS os que "reprovarem" na dita prova devem pedir o reembolso das propinas que pagaram durante a formação CERTIFICADA e creditada pelas Universidades.
ResponderEliminarPROPOSTA INDECENTE São colegas do básico os corretores das provas - ver "Umbigo"
ResponderEliminarPROPOSTA INDECENTE
E se deixassem o serviço aos professores das ESEs? Assim como uma especie de revisão, em alguns casos de 10 anos para cima. E se fizessem o exame a algumas almas perdidas no quadro de escola que apesar de algumas notas negativas na ADD (coisa rara mas real) continuam no sistema com a ajuda de... mais não digo porque ainda levo porrada por não defender a classe.
Podemos propositadamente ficar não aprovados e processar judicialmente todos aqueles que nos avaliaram positivamente durante tantos anos???
ResponderEliminarDevia ser não devia??
se é para separar o trigo do joio,teriam que efectuar a dita paratodos
ResponderEliminar-quadros
-vinculados
-contratados
todos eles passaram pelos mesmos espaços com os mesmos professores...
uns tiveram mais sorte,outros com cunhas,outros á custa de injustiças autorizadas pelo principal responsavel,o mec.
é injusto,uma vergonha deixarem que isto se concretize.
lamento muito,envergonho-me de pertencer a esta injusta sociedade.
sofrimento com consequencias muito graves.
quem são os responsaveis?
sempre o mec
Justo seria se todos os professores fizessem a prova e os melhores ficassem colocados. Agora assim! Isto é apenas para dizer que Portugal não tem professores desempregados, mas candidatos a professores. Eu sou professora, não candidata! Eles sim são candidatos. Que eu saiba político não é profissão mas cargo!!!!!!
ResponderEliminarEu acho que deviam ser todos a fazer a prova, incluindo os reformados!!!
ResponderEliminarclaro que sou da opinião que os já falecidos não devem fazer....
F..da........ parem já com a prova.
a prova deveria ser para todas as profissões e antes de entrar para o ensino superior.
Bora lá pedir provas aos agentes políticos e afins.
ResponderEliminarPermanecem sem mostrar a cara porque sabem que o MEC optou por criar uma prova ignóbil ao invés de fiscalizar os cursecos que abundam por aí às paletes, e com isso iriam criar problemas económicos às ditas Uni e Escolas Superiores de Educação (Públicas e Privadas). A forma que têm de agraceder este caminho é fazerem de conta que não é nada com eles.
ResponderEliminarEntretanto as vagas para a docência continuam a ser preenchidas. E todos ficam felizes.
António