Comentário: Considerações à parte, volto a repetir aquilo que já escrevi antes... Independentemente da validade (ou falta dela) que uma prova deste tipo tem para aferir o que quer que seja acerca da capacidade e competência para lecionar, parece-me algo irónico voltar a este tema numa fase em que é claro o "massacre" sobre os colegas contratados e em que o significado de "entrada na carreira" é esvaziado de qualquer significado.
E o que é que as universidades que formam professores têm a dizer sobre isto?
ResponderEliminarA sua posição de veria ser conhecida.
E os psicólogos que vão integrar a remodelação dos antigos CNO'S,esses são mais válidos do que nós??? Não fazem exames?????
ResponderEliminarprova? conhecimentos? capacidades? mobilidade? eu sou contratado e nao faço a prova. os sindicatos que vendam os contratados em troca da mobilidade interna à vontade. Nós contratado nao fazemos a prova. onde esta a igualdade? um funil chamado crato. so assumo fazer a prova se esta for feita desde o mais antigo pofessor dos quadros de antiguidade ao recem licenciado. sim, licenciado!!! LICENCiADO = APTO ok sr funil crato???
ResponderEliminarA prova só vai afectar quem quer concorrer ao ensino público.
ResponderEliminarNo privado, escolas profissionais, centros de formação, etc. vão integrar quem eles quiserem...
Ou não fosse isto Portugal.
As reacções dos sindicatos são curiosas...
ResponderEliminarVai uma aposta em como em relação à dita prova, não vai haver nada... talvez uma grevezita lá para outubro, ou novembro como é tradição, e num sábado, por essa altura, vão uns milhares de profs de autocarro até Lisboa ao pic-nic do Tony Carreira, perdão, à manifestação do Mário Nogueira numa das avenidas mais caras e poluídas da Europa...
Miguel Relvas... Lusófona
ResponderEliminarJosé Sócrates... Independente
Passos Coelho... Lusíada
António José Seguro... Autónoma de Lisboa
parvos, são os que fazem cursos como deve ser...
E a "becas" (agora ministra das finanças), também da Lusiada, que levou 3 anos a pedalar no 2º ano do curso? Um verdadeiro génio que deu um jeitinho para que o Coelho acabasse o curso
ResponderEliminarVamos ao que interessa:
ResponderEliminar...
tenho o modelo da prova:
ResponderEliminar.l.
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Só posso rir com esta situação. Só mesmo os professores a passar por estes absurdos. Existe também a avaliação nas escolas que, até isso, não conta para nada. Conclusão, o Ministério chama incompetentes aos diretores das escolas que avaliam os seus professores e às faculdades, com os seus estágios, que também não percebem nada disto. Tem de se fazer a prova que ficamos a transbordar, ainda mais, de conhecimento. Palhaçada!
ResponderEliminarPaís do faz de conta! Não se deixem levar por esta gente politiqueira!
ResponderEliminarO nível de qualidade de uma Nação mede-se,pela forma como aborda a Educação. Somos Professores!! Temos a obrigação de nos fazermos Respeitar!! Mas que pouca vergonha é esta?? Quando vemos os professores a serem desrespeitados desta forma descarada e inadmissível; Bem!! Está tudo dito! É Hora de ligar radares e detectar donde vem tanto vírus e tanta bactéria nociva!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarAinda não perceberam que a prova só apareceu para resolver o problema do desemprego dos professores do ensino superior???? muitos estão ligados ao partido e querem é tratar da sua vidinha... Assim, o MEC mata 2 coelhos com uma cajadada:
ResponderEliminar-garante o futuro dos professores ligados aos partido que irão fazer as provas e corrigi-las e
-livra-se de milhares de professores que engrossam todos os anos as listas da graduação.
CONTRATADOS vamos acampar para a Assembleia da República a 1ª semana de setembro? passávamos a ser colocados ao relento e como não vamos ter escola... sempre tínhamos uns momentos de fama! Este país tem que perceber que merecemos respeito! e somos necessários nas ESCOLAS!
ResponderEliminarPara anónimo de Julho 25, 2013 5:53 PM
ResponderEliminarCompreendo que tenha medo da prova, os seus erros ortográficos e gramaticais falam por si!
Aposto aqui que o que será feito pelos sindicatos é uma proposta para que a prova seja aplicada apenas aos contratados com menos de 4 anos completos de ensino...que são precisamente aqueles que mais recentemente passaram por avaliações e provas de ingressão na carreira, realizada pela sua faculdade e por orientadores de estágio (actuais colegas)...o que mais uma vez reforça a ideia que tenho sobre o MEC e dos sindicatos. Total desrespeito pela classe de professores e promoção da desigualdade dentro desta classe. Compreendo que seja injusto um professor que é do quadro ou que já lecciona há mais de 4 anos ter que realizar uma prova, no entanto não considero que seja justo apenas os "novatos" serem obrigados a faze-lo. Todas estas medidas são absurdas, ninguém deveria passar por isto, mas a se concretizar que seja para todos...só assim estaria a respeitar a base de uma sociedade democrática "Igualdade de direitos e deveres". Sincidatos não nos desiludam e tomem uma posição mais activa!
ResponderEliminarEste país contínua a ser uma vergonha. Esta prova não tem cabimento nenhum, se o Sr. Crato acha que andam a dar cursos nas Universidades, que vá lá e os feche de vez.
ResponderEliminarTenho curiosidade em saber qual é o parecer das universidades face a esta questão...quero acreditam que estejam tão chocados como nós.
ResponderEliminarO que me causa mais espécie é o facto de só os professores contratados terem que fazer a prova. Serão menos capazes que os que estão integrados na carreira? Enganam-se... há muito boa gente dos quadros que a lecionar é uma nulidade.... O que o MEC quer fazer com esta proposta é extinguir mais docentes, mais nada, e os únicos que podem ser atacados são, como é óbvio, os contratados.
ResponderEliminarSerá que as Universidades vão deixar passar isto em branco? Espero bem que não, andei 5 anos a estudar para nada?! Se isto for para a frente não há necessidade de tirar um curso, acaba-se o sec e faz-se a prova e já se é apto para lecionar.
Se a prova tem como objetivo avaliar se o docente tem competências para lecionar, por que não se fazem provas deste tipo para médicos ou enfermeiros, por exemplo?
Quem serão os sábios que corrigirão as provas? irá haver bolsa de corretores? Pagarão à peça? Podemos candidatar-nos a corretores?Haverá prova modelo?as editoras lançarão compêndios de preparação para as provas?E resumos de matérias? Vai haver explicadores para os professores? e centros de explicações? As provas também serão escoltadas pela polícia? montar-se-à a logística "serviço de provas"?
ResponderEliminar...E, portanto, quem concorre a dois ou três grupos de recrutamento terá de fazer duas ou três "provas específicas", certo?
ResponderEliminarEsta prova deixa-me algumas dúvidas, sobretudo, quanto à sua estrutura e critérios de aferição. No entanto, considero que, como professores sérios no trabalho que desenvolvemos, deveria haver a preocupação de perceber bem o que se pretende com isto e os sindicatos poderão ajudar a clarificar esta situação. Quando aparece algo de novo que é proposto aos professores, estes i timidam-se imediatamente e até parece que há medo! Nós somos licenciados!! Se os advogados fazem exame de admisão à ordem e os engenheiros também, que somos nós menos que eles? Para a opinião pública é sempre o que passa: os professores assustam-se sempre que se fala de avaliação!
ResponderEliminarPensemos sobre isto!
Rua com estes gaijos! Que credibilidade têm para mandar fazer uma prova aos professores? E os bandalhos das universidaddes que nos formaram não dizem nada? Se nós somos incompetentes devemo-lo a quem nos formou!!Este PSD não poe mais o cú no poder! Os professores têm mais força do que eles pensam!
ResponderEliminarAlgumas questões para reflexão:
ResponderEliminar1 - Quem vai corrigir as provas, os colegas efetivos? Se sim, há claramente um conflito de interesses.
2 - Existem professores contratados com mais tempo de serviço do que professores efetivos. Onde está a justiça da prova?
3 - Os professores que têm mais de uma profissionalização vão fazer duas/três provas?
4 - O valor mínimo de 14 é ilegal. Os médicos, lidam com vidas, têm uma prova no final do curso e precisam de 10 valores. Os advogados, lidam com processos que poderão ter graves implicações, precisam de tirar 10 valores.
Conclusão: É ilegal a realização da prova porque ela impede o acesso à carreira a pessoas que já estão na carreira há muitos anos. Se a prova fosse realizada no final do curso, ainda seria possível. Qualquer providência cautelar anula a prova.
Pedro Pereira
vergonhoso...
ResponderEliminarlamento muito todos aqueles que não foram bafejados pela cunha e que não acumularam tempo através de reconduçoes ou por entradas de amigos...hoje,a vida é mesmo isto,tramam o mexilhão e os xicos espertos estão protegidos...
vergonhoso...
Mas quem é que querem enganar? O objetivo desta prova não é para testar conhecimentos e muito menos competências! O verdadeiro propósito desta prova é tapar com a vergonha milhares e milhares de contratados que engrossarão ainda mais os números do desemprego. Eliminando-lhes a possibilidade de concorrer, deixam de aparecer nas listas e assim este despedimento massiço pode passar despercebido para a comunicação social e em termos de estatísticas. Espero que os sindicatos se mexam e que todos abram os olhos, porque este ministro não anda a dormir...
ResponderEliminarQualquer "delírio" produzido neste momento, tal como é habitual, constitui uma manobra de diversão. O objetivo é sempre desviar a atenção das pessoas de temas essenciais. A comunicação social nutre-se de banalidades e os professores são um alvo fácil. Basicamente os políticos estão interessados em festins destes, mesmo não medindo os efeitos disso na falta de credibilidade que lançam sobre o sistema educativo. Na realidade, a pouca vergonha é tão grande - que não havendo guerra-civil declarada, só a intervenção dos tribunais pode aplacar a falta de vergonha.
ResponderEliminarNão chego a perceber...tanto alarido, tanto comentário, tanta rejeição mas o facto é que, segundo a sondagem, 46% já se inscreveram para realizar a prova!
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