Comentário: Se com uns meros dez anos de idade, dois alunos conseguem gerar tantos problemas numa escola, nem quero imaginar como será o "cenário" daqui a mais uns 5 a 10 anos. Nunca fui aluno para me portar mal (pelo menos, segundo os parâmetros pelos quais fui educado), mas reconheço que nenhum dos tabefes que levei me fizeram mal ou me deixaram traumatizado e que muito provavelmente serviram para fazer de mim aquilo que eu sou atualmente.
Mais uma vez, este tipo de situações ocorrem por excesso de eduquês... Ainda tenho esperança que algum dia o rumo da disciplina regresse. Disciplina a sério, e não aquilo que atualmente existe e que comparo a um filme repleto de efeitos especiais. Quando termina... todos regressam a casa, sem qualquer problema.
Mais uma vez, este tipo de situações ocorrem por excesso de eduquês... Ainda tenho esperança que algum dia o rumo da disciplina regresse. Disciplina a sério, e não aquilo que atualmente existe e que comparo a um filme repleto de efeitos especiais. Quando termina... todos regressam a casa, sem qualquer problema.
O Crato em relação à disciplina (e outras coisas, nomeadamente a burocracia) muito prometeu e até me fez acreditar que agora é que era.
ResponderEliminarMas foi só paleio furado.
Uma desilusão completa.
Concordo, Miguel...
ResponderEliminarA minha desilusão é tão grande neste momento, em relação a tudo o que diz respeito ao ensino, que embora continue a consultar todos os dias este blog, já nem tenho vontade de fazer comentários. Peço desculpa ao Ricardo porque sempre fez e continua a fazer um excelente trabalho, mas o meu estado de espírito atá me impede de teclar.
ResponderEliminarO problema é, no fundo, linguístico: "educação" é uma palavra demasiado polissémica ;)
ResponderEliminarSubscrevo inteiramente o que escreveu Híbrida.
ResponderEliminarE mais não digo.
Se me quiserem contratar eu não me importo de ficar com eles. Eu preciso de trabalho independentemente do trabalho penoso que possa encontrar. Estou disponível!!
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