terça-feira, 9 de outubro de 2012

E como vai ser feita essa luta?

(aqui)

Comentário: Desconheço a fórmula de cálculo utilizada por Mário Nogueira para chegar a estes números, no entanto, o que ressalta aqui é o contraste entre esta dispensa de professores e as negociações para a vinculação extraordinária de colegas contratados. Existe qualquer coisa que não está a ser explicada... Tem de existir algo mais para além da vinculação extraordinária. Algo muito forte que sirva de moeda de troca. Só pode!

5 comentários:

  1. Nada neste governo tem sido coerente e nesta conjuntura há, apenas, a certeza que o funcionário público é um alvo a abater!

    ResponderEliminar
  2. Olá, Ricardo!
    Parece óbvio que tem de haver e lembrando-nos nós de anteriores acordos, assinados por sindicatos, que se revelaram desastrosos para os professores, até tremo...
    Já me tem passado pela cabeça que a moeda de troca possa ser o próprio concurso de 2013, mas afasto a ideia, até porque, pessoalmente, tenho esperado muito por esse concurso. Mas não só por isso: acho que, à semelhança de 2009, o concurso de 2013 vai ser uma "janela de oportunidades" para o governo. Enfim, não sei bem o que pensar, mas concordo contigo: há gato muito grande escondido neste engodo. Só espero que não seja a pele de alguns em troco de uma mão vazia e outra cheia de coisa nenhuma.
    Bom trabalho.

    ResponderEliminar
  3. Para C. Pires: Bons olhos te leiam. ;)

    Estamos em sintonia neste tema. Parece-me que o interesse de Nuno Crato por este tema terá motivos que nos ultrapassam. E não acredito (embora espere estar enganado) que seja só um esforço de limpar a imagem do governo no que aos professores diz respeito.

    Não estamos numa fase de esforços de "lavagem de imagem". A crise é demasiada. É por isso que temo que a "moeda de troca" possa ser "pesada".

    Abraço.

    ResponderEliminar
  4. Pois, pena que sejam sempre os mesmos. Quando precisamos de um apoio firme e convito, os sindicatos vergam logo à 1ª. Assim, levaram a educação ou seja a profissão aos limites do desrespeito e da indignidade.

    Mas, quando os E.de educação reclamaram, o Sr. vergou. Porque será? não foi para aliviar a carga dos professores.


    ResponderEliminar
  5. Mau_Maria

    Tudo neste Governo tem sido coerente. O PSD é um partido que, do ponto de vista ideológico, está colocado à Direita.

    Aquilo que este Governo disse, em campanha eleitoral, só é levado a sério por aqueles que não sabem o que é a social-democracia.

    Se as pessoas fossem mais esclarecidas e menos crédulas, eu, talvez, não estivesse a sofrer na pele como estou

    ResponderEliminar