terça-feira, 9 de outubro de 2012

A educação é exceção na redução dos funcionários públicos

Relvas aponta número de funcionários públicos a dispensar é "muito mais reduzido" do que 50 mil 

Comentário: Mas mais relevante que o desmentido do número, é a indicação por parte de Miguel Relvas de que a educação será alvo de um regime de exceção a esta dispensa (a par da autarquias e da área da saúde). 

Podemos respirar de alívio?!

Claro que não... Esses cortes já estão a ser feitos. Basta ver o que aconteceu em termos de números de professores colocados este ano letivo. A fusão de escolas e agrupamentos, a revisão curricular e o diploma de organização do ano letivo constituíram instrumentos de corte orçamental na educação. Embora seja sempre possível fazer cortes (obviamente que já nem podemos falar de qualidade de ensino na escola pública, pois essa está em progressiva degradação), parece-me que estaremos a chegar ao limite do excessivo. 

12 comentários:

  1. Será que este MENTIROSO aínda tem credibilidade para anunciar alguma coisa?

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  2. As fusões de Agrupamentos podem e devem continuar para racionalizar recursos.
    Existem ainda Escolas e Agrupamentos muito proximos que devem ser agrupados. A gestão de recursos é fundamental para que se paguem menos impostos.

    As fusões devem continuar.

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  3. Ricardo, os cortes na educação já foram para além do limite, mas basta o défice derrapar mais uma vez que novos cortes irão surgir. Desenganem-se os que pensam que a educação está livre de quaisquer cortes adicionais. Neste momento o governo não está preocupado com a eficiência dos serviços. O que querem é reduzir custos, nem que isso signifique morrer mais cedo, maior iliteracia, deixar ladrões na rua ou ver pessoas a morrer à fome.
    Tempos muito agitados ainda estão por chegar.
    Não quero ser o profeta da desgraça, mas é o que me parece.
    Abraço!

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  4. Não foi bem isso que o ministro disse!
    O que não vai acontecer na educação é a aplicação de NOVAS MEDIDAS! A reestruturação que está a ser aplicada será suficiente para atingir a redução pretendida!
    Na minha interpretação, a nova distibuição de tempos conseguida com a reorganização curricular tem margem para retirar do ensino pelo menos 30 000 mil professores! O ministro é que está a servir a doses em 10 000 por ano!
    Como fiz as contas:
    - 12 000 horários zeros apurados inicalmente;
    - 20 000 contratados - em quase todas direcções regionias a existência de horários zero implicava a inexistência de contratados;
    - uns milhares - na oferta de apoio ao estudo no 2º ciclo onde estão atribuidos 5 tempos por turma que facilmente podem ser retirados.

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  5. Que experiência de vida e experiência profissional tiveram estes tipos para virem reger as nossas vidas?

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  6. Para o anónimo das 4:04p.m.

    A experiência destes tipos foi que os dois o 1º e o Relvas empenharam-se tanto na ultima empresa em que foram administradores que a levaram a falência "é da crise, acontece"....

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  7. É por vossa culpa, funcionários públicos, que o País está hipotecado.

    Quem lhes disse que cabe os outros, os trabalhadores do privado, esse cidadãos de segunda, pagar uma crise da qual não são responsáveis?

    Porque razão hão-de continuar os senhores a usufruir de regalias que nem os estados ricos concedem aos seus cidadãos?

    Os funcionários públicos têm levado o País à ruína.

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  8. É melhor rever esse post.

    ESTAMOS A INDUZIR EM ERRO AS PESSOAS QUE AQUI VÊEM LER ISTO.


    Não sei se era o que se dizia, mas o que vai para a frente já não é isto, a exceção é só para professores primários, policias e militares.

    Dividir e reinar.

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  9. E o que é mais vergonhosos é que afinal o esforço não é para todos.

    È incompreesível e intolerável.

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  10. O Manel relvas, já devia estar preso, como nao o prende Portugal fica transformado em lixo e merda.

    Se tiveres lixo e merda a gerir a tua empresa o que é que vai acontecer? Nem sobra pedra sobre pedra, é o que vai acontecer ao país.

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  11. Mas quem são estas pessoas que dizem que a culpa é dos Funcionários Públicos. Desde quando é que os Funcionários Públicos levaram o país à ruína, esta gente em vez de cerebro devem ter ar na cabeça. Em vez de culparem os ppolíticos pelo estado do país não senhor é culpa é sempre do mexilhão. Tenham vergonha. A inveja é tão mesquinha.

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