Escolas ainda sem orientações para o ensino profissional
Comentário: Mais uma tremenda falha... Como é possível as escolas retirarem professores dos quadros sem componente letiva ou fazerem uma estimativa de professores contratados que irão ser necessários, sem este tipo de informação?
E depois surgem com esta exigência (constante da nota informativa relativa à 2.ª indicação de componente letiva e pedido de horários - necessidades temporárias):
"É fundamental que os diretores assegurem que, após as colocações das necessidades temporárias, apenas surjam horários temporários, decorrentes da substituição de docentes que tinham serviço distribuído".
Posso estar enganado, mas parece-me que estamos perante um dos mais conturbados pré-arranques de ano letivo da última década.
Acho que o objetivo é mesmo esse, não haver orientações para não haver cursos profissionais.
ResponderEliminarSegundo o Crato no início do ano corre sempre tudo bem, as pessoas é que lançam confusão sem ser necessário.
Enfim, " a caravana passa e os cães ladram", mas "cão que ladra não morde". E quem são os cães nesta história da vida real?
É curioso, também, o ponto 10:
ResponderEliminar10. Em cada um dos Grupos de Recrutamento, só deve verificar-se a renovação de docentes contratados, desde que, e para todos os docentes de carreira (QA/QE e QZP), estejam asseguradas, pelo menos, 6 horas de componente letiva das que estão obrigados, nos termos do ECD.
Ou seja, aparentemente se os directores das escolas quisessem renovar com os contratados bastaria colocar professores do quadro com apenas 6 horas e as restantes para os contratados.