Comentário: Nas palavras de Nuno Crato teremos um acréscimo relevante de autonomia. Algumas das "novidades" entretanto anunciadas:
- as escolas poderão decidir os horários das disciplinas e organização dos tempos lectivos;
- existirá liberdade para definir créditos horários e gerir o tempo dos docentes;
- diretores serão eleitos pelo conselho geral;
- será dada "prioridade a quem tenha formação específica em gestão escolar".
Fica a minha apreensão com esta frase de Nuno Crato: "O que queremos é que, progressivamente, o corpo de directores do país tenha maior formação específica em aspectos que têm a ver com gestão e não directamente com a docência". Espero que não coloquem definitivamente na "gaveta" a experiência de alguém que efetivamente já lecionou, e que não detêm apenas "experiência" ao nível dos paradigmas e teorias.
Espero que esta autonomia seja bem dirigida e que não sirva apenas beneficiar os amigos e estigmatizar os restantes professores.
ResponderEliminarNo meu agrupamento quem vai saltar de contente é a adjunta da direção, pois é nela que a diretora deposita toda a competencia e é ela que faz as vezes de diretora, com toda a sua prepotencia.
Uma professora cansada e desiludida com a profissão.
Será que os Reitores das universidades também teem formação em gestão escolar?
ResponderEliminarEste ministro é mesmo um CRATO