sábado, 9 de janeiro de 2010

A questão que se impõe...


Quais as consequências das menções qualitativas obtidas com o modelo de avaliação anterior?

Até agora ainda não encontrei resposta para esta questão... Nem na blogosfera, nem nos sítios dos sindicatos ou mesmo na imprensa. Recordo que este tema foi amplamente debatido na blogosfera e que a posição dos sindicatos baseava-se na não consideração dos efeitos (exemplo aqui).


6 comentários:

  1. Pois esta é uma questão que me preocupa. Sem querer desprestigiar o desempenho do meu marido, ele obteve um 8 - bom- e eu um 7 -bom. Se o acordo se mantiver nestes termos ele estará em posição mais "vantajosa"(?!). Não é justo! Mas só agora levei com este "lembrete": escolas diferentes, interpretações diferentes, atribuições diferentes.
    Estarei atenta às respostas que forem sendo encontradas por ti Ricardo.
    Uma certeza tenho: este primeiro ciclo "avaliativo" devia de implodir e desaparecer do currículo docente!
    Saudações,
    Gone

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  2. Basta ver o que acontece aos professores que estavam no último escalão e agora passa a ser o penúltimo....terão acesso já em 2012,se tiverem tido 1 excelente ou MBom!

    basta ler o blogue da maria lisboa, professores sem quadro.... (julgo que se chama assim)

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  3. Pois é, e nos agrupamentos que decidaram dar bons a todos julgando que esta avaliação não contava? E agora? Quem lucrou foram os colegas dos agrupamentos onde se cumpriu a lei e se esgotaram as quotas. Estes já estão a ganhar.

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  4. Nos agrupamentos em que o Director fez isso é correr com ele por incompetência.

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  5. O impacto das avaliações do ciclo que agora findou não deverá andar longe de compensar as notas superiores a bom com 6 meses. Isto é: aquando do reposicionamento no âmbito do 270 de 30 de Setembro, os professores classificados com nota superior o bom serão compensados com 6 meses.

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  6. Essa questão também me preocupa e muito e acho isso repugnante, uma vez que escolas diferentes adoptam critérios diferentes e sobretudo porque há quotas, logo estamos todos limitados, mas havemos de sofrer com esses retroactivos para sempre, pois poderemos nunca caber nas quotas.
    Isto e o modelo de avaliação precisam mesmo de acabarem.

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