No Jornal de Notícias a 20/11/2008: "Ministra da Educação deve apresentar alterações ao modelo de avaliação docente esta quinta-feira.
A Plataforma Sindical entrega esta quinta-feira ao Ministério da Educação uma proposta conjunta de modelo de avaliação. Na quarta-feira, na reunião entre ministra e líder da Fenprof nenhum cedeu. O Governo também deve hoje apresentar alterações ao processo.
(...)
O secretário de Estado adjunto, Jorge Pedreira, garantiu ontem, à saída de uma reunião com presidentes dos conselhos executivos do Alentejo e Algarve que "nos próximos dias o Ministério da Educação (ME) terá respostas, muito significativas e importantes, para corrigir o que deve ser corrigido e fazer, nas melhores condições possíveis a avaliação".
(...)
"Quem está indisponível e intransigente para negociar não é o Ministério", sublinhou Jorge Pedreira. Enquanto, Augusto Santos Silva acusou a Fenprof de "extremismo" e de agravar, ainda mais, conflito por ter "abandonado" a reunião com a ministra.
"Talvez o ministro antes de produzir essas afirmações, tivesse feito bem telefonar à senhora ministra para saber se alguma organização abandonou a reunião. Se tivesse feito, escusava de ter asneado", reagiu Nogueira.
(...)
A lista de escolas com o processo suspenso já ultrapassou as 170, garantiu. "Cada dia que passa agravam-se as condições de trabalho nas escolas", insistiu, manifestando a convicção de que "o país percebe" ser "a teimosia do Governo que está a piorar a qualidade do ensino". Os sindicatos acusam a tutela de pressionar os professores ao enviar para os seus mails a mensagem de que podem preencher a ficha de objectivos individuais na página electrónica da Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação.
Álvaro Almeida Santos, presidente do Conselho de Escolas (CE), não acredita que o modelo de avaliação seja suspenso e por isso considera que "há alterações de operacionalização do modelo, algumas com certa profundidade, que devem ser aprovadas".
O CE aprovou segunda-feira, recorde-se, após reunião com a ministra um parecer que defende a suspensão do modelo "até um novo, mais exequível, ser aprovado". Um parecer alternativo que defendia alterações ao actual modelo foi rejeitado.
Uma hipótese "é refutada à partida por todos os conselheiros: a manutenção do actual modelo tal como está", afirmou ao JN."
Ver Artigo Completo (Jornal de Notícias)
A Plataforma Sindical entrega esta quinta-feira ao Ministério da Educação uma proposta conjunta de modelo de avaliação. Na quarta-feira, na reunião entre ministra e líder da Fenprof nenhum cedeu. O Governo também deve hoje apresentar alterações ao processo.
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O secretário de Estado adjunto, Jorge Pedreira, garantiu ontem, à saída de uma reunião com presidentes dos conselhos executivos do Alentejo e Algarve que "nos próximos dias o Ministério da Educação (ME) terá respostas, muito significativas e importantes, para corrigir o que deve ser corrigido e fazer, nas melhores condições possíveis a avaliação".
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"Quem está indisponível e intransigente para negociar não é o Ministério", sublinhou Jorge Pedreira. Enquanto, Augusto Santos Silva acusou a Fenprof de "extremismo" e de agravar, ainda mais, conflito por ter "abandonado" a reunião com a ministra.
"Talvez o ministro antes de produzir essas afirmações, tivesse feito bem telefonar à senhora ministra para saber se alguma organização abandonou a reunião. Se tivesse feito, escusava de ter asneado", reagiu Nogueira.
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A lista de escolas com o processo suspenso já ultrapassou as 170, garantiu. "Cada dia que passa agravam-se as condições de trabalho nas escolas", insistiu, manifestando a convicção de que "o país percebe" ser "a teimosia do Governo que está a piorar a qualidade do ensino". Os sindicatos acusam a tutela de pressionar os professores ao enviar para os seus mails a mensagem de que podem preencher a ficha de objectivos individuais na página electrónica da Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação.
Álvaro Almeida Santos, presidente do Conselho de Escolas (CE), não acredita que o modelo de avaliação seja suspenso e por isso considera que "há alterações de operacionalização do modelo, algumas com certa profundidade, que devem ser aprovadas".
O CE aprovou segunda-feira, recorde-se, após reunião com a ministra um parecer que defende a suspensão do modelo "até um novo, mais exequível, ser aprovado". Um parecer alternativo que defendia alterações ao actual modelo foi rejeitado.
Uma hipótese "é refutada à partida por todos os conselheiros: a manutenção do actual modelo tal como está", afirmou ao JN."
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Comentário: A ministra deve apresentar hoje alterações ao modelo?! Não acredito... Ainda ontem andava a fazer que ouvia os diversos intervenientes e hoje já vai apresentar alterações. Estranho. De qualquer modo, estou ansioso por ouvir essas propostas. Devem passar todas pela simplificação... O que não constitui solução.
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