No Público a 29/11/2008: "O secretário de Estado da Educação reafirmou esta noite que o Governo está disponível para negociar o modelo de avaliação dos professores, caso os sindicatos o queiram, mas sem condições prévias.
"A nossa disponibilidade em negociar é total. É preciso é que seja sem condições prévias e que os sindicatos não continuem a exigir a imediata suspensão do modelo" de avaliação, afirmou Jorge Pedreira, no final de uma reunião entre os responsáveis do Ministério da Educação e professores filiados no PS, durante toda a tarde, na sede do partido, em Lisboa.
O secretário de Estado referiu ainda que a "esperança" do Governo é que "os sindicatos se sentem à mesa e negoceiem sem condições prévias"."
Ver Artigo Completo (Público)
"A nossa disponibilidade em negociar é total. É preciso é que seja sem condições prévias e que os sindicatos não continuem a exigir a imediata suspensão do modelo" de avaliação, afirmou Jorge Pedreira, no final de uma reunião entre os responsáveis do Ministério da Educação e professores filiados no PS, durante toda a tarde, na sede do partido, em Lisboa.
O secretário de Estado referiu ainda que a "esperança" do Governo é que "os sindicatos se sentem à mesa e negoceiem sem condições prévias"."
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Comentário: O problema está no seguinte: O ME afirma estar disposto a negociar, no entanto, insiste em enviar emails aos professores e em calendarizar (e concretizar) reuniões entre os PCE´s, coordenadores e DRE`s. Este tipo de atitude estratégica contribui para que os professores (e sindicatos, obviamente) desconfiem da abertura para as negociações. As palavras de pouco valem se não forem acompanhadas com acções.
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A política socretina no seu melhor: Roubei-vos tudo. Mas se alinhardes comigo e não colocardes condições, até vos posso devolver alguns cêntimos!...
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