No sítio da TSF a 08/01/2008: "O Governo quer que até ao final do próximo ano lectivo todas as crianças com necessidades educativas especiais encontrem respostas adequadas no sistema de ensino regular. O secretário de Estado da Educação anunciou ainda que vai ser feita uma aposta na formação dos professores da Educação Especial.
Numa conferência de imprensa para apresentar o diploma que consagra a reforma das necessidades educativas especiais, Valter Lemos assumiu aquele compromisso e anunciou um conjunto de novas medidas, com uma aposta na formação de professores da Educação Especial.
(...)
O Ministério da Educação (ME) definiu a partir deste ano lectivo uma rede de agrupamentos de referência para o ensino bilingue de alunos surdos, outra para alunos cegos e com baixa visão, e alargou o números de unidades especializadas em multideficiência e no apoio a alunos com perturbações do espectro autismo, espalhadas pelo país.
(...)
Nesse sentido, o Governo está a preparar um apoio social para estes estudantes, de forma a poder compensar o transporte e o eventual alojamento por via da deslocação.
«Estamos a identificar as crianças de forma rigorosa e a colocar os recursos para que as respostas educativas sejam o mais especializadas possível», afirmou Valter Lemos.
O governante anunciou, também, a realização nos próximos meses de um curso de formação em educação especial de 50 horas para 1.500 docentes em exercício nesta área, em colaboração com as universidades e politécnicos, e outro de 100 horas sobre Língua Gestual Portuguesa (LGP) como primeira língua no currículo dos alunos surdos, para 100 docentes de LGP.
A tutela vai ainda realizar duas acções de formação, para um total de 100 professores: uma sobre o ensino de Braille e outra dirigida às equipas de apoio à escola.
Outra das medidas anunciadas hoje prende-se com os cerca de 158 alunos cegos e 519 com baixa visão, que deverão receber um computador portátil com leitor de ecrã."
Ver Artigo Completo (TSF Online)
Numa conferência de imprensa para apresentar o diploma que consagra a reforma das necessidades educativas especiais, Valter Lemos assumiu aquele compromisso e anunciou um conjunto de novas medidas, com uma aposta na formação de professores da Educação Especial.
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O Ministério da Educação (ME) definiu a partir deste ano lectivo uma rede de agrupamentos de referência para o ensino bilingue de alunos surdos, outra para alunos cegos e com baixa visão, e alargou o números de unidades especializadas em multideficiência e no apoio a alunos com perturbações do espectro autismo, espalhadas pelo país.
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Nesse sentido, o Governo está a preparar um apoio social para estes estudantes, de forma a poder compensar o transporte e o eventual alojamento por via da deslocação.
«Estamos a identificar as crianças de forma rigorosa e a colocar os recursos para que as respostas educativas sejam o mais especializadas possível», afirmou Valter Lemos.
O governante anunciou, também, a realização nos próximos meses de um curso de formação em educação especial de 50 horas para 1.500 docentes em exercício nesta área, em colaboração com as universidades e politécnicos, e outro de 100 horas sobre Língua Gestual Portuguesa (LGP) como primeira língua no currículo dos alunos surdos, para 100 docentes de LGP.
A tutela vai ainda realizar duas acções de formação, para um total de 100 professores: uma sobre o ensino de Braille e outra dirigida às equipas de apoio à escola.
Outra das medidas anunciadas hoje prende-se com os cerca de 158 alunos cegos e 519 com baixa visão, que deverão receber um computador portátil com leitor de ecrã."
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Foi o Ministério da Educação que criou a enorme "trapalhada" na Educação Especial, colocando professores sem qualquer formação e deixando no desemprego imensos colegas com formação adequada. Agora vem anunciar medidas para corrigir o problema que ele próprio criou. Este método faz-me lembrar as empresas de anti-vírus que criam os vírus e depois vendem o software que os elimina. Não param de me surpreender...
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