quinta-feira, 30 de julho de 2015

Voltamos ao mesmo...

Coligação insiste em passar propriedade e gestão de escolas para os professores

Comentário: Esta ideia "importada" já vem de 2013 e regressa agora como proposta da coligação para uma eventual nova legislatura. Sinceramente, é uma proposta que me causa alguma desconfiança por não acreditar na benevolência da mesma e por considerar que poderemos estar perante uma estratégia de "privatização" da educação que será posta ao serviço de "amigos" e "compadres" das máquina partidárias.

Mais novidades...

...para os lados da DGAE.


Pretende ser opositor na segunda prioridade ao mesmo grupo de recrutamento?

Na página 21 do Manual de Instruções da Mobilidade Interna (MI), surge um campo que tem sido alvo de dúvidas por parte de alguns colegas: 


De acordo com aquilo que me parece razoável, a hipótese de ser opositor na segunda prioridade ao mesmo grupo de recrutamento surge enquanto consequência de uma eventual "remoção" - aquando da 2.ª indicação de componente letiva em agosto, por parte das escolas / agrupamentos - do concurso de MI, por se ter invertido a situação de ausência de componente letiva

Traduzindo: Numa primeira fase (aquela onde estamos atualmente), as escolas / agrupamentos dão indicações aos docentes de Quadro de Escola não Agrupada / Agrupamento de Escolas no sentido de terem de concorrer a MI por não terem um mínimo de 6 horas letivas (e como tal, em 1.ª prioridade). No entanto, essa situação pode ser invertida (isto é, a escola / agrupamento passou a ter componente letiva), e como tal, estes docentes deixam de ser obrigados a manter-se em concurso (e em 1.ª prioridade). Porém, pode acontecer que o docente em causa queira realmente manter-se em Mobilidade Interna (porque pretende mudar de escola / agrupamento), e é nesta altura (e no campo que consta na figura acima) que terá de o fazer, passando deste modo a estar enquadrado na 2.ª prioridade. 

Assim, esta situação terá como objetivo salvaguardar a situação de continuidade no concurso de MI (em 2.ª prioridade) se entretanto "surgir" componente letiva na escola / agrupamento de vinculação.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Candidatura...

...à Mobilidade Interna finalmente submetida. 

Agora é só imprimir o recibo e voltar a pensar em concursos de professores no final do mês de agosto. Atenção que submeti no segundo dia do concurso porque não tive qualquer dúvida em relação à "aplicação informática" e as minhas preferências foram (no essencial) "importadas" do concurso de Mobilidade Interna 2014/2015, caso contrário, demoraria mais algum tempo até ver satisfeitas as minhas incógnitas. Não tenham pressa, ok?



terça-feira, 28 de julho de 2015

Para relaxar...

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Música de "Skank" - (Tema: Esquecimento)

Calma...

Caríssimos colegas, o último dia para submeterem a vossa candidatura à Mobilidade Interna é a próxima 2.ª feira (3 de agosto), como tal, parece-me excessivo algum do stress com que me tenho deparado em mensagens de correio eletrónico. Ainda temos muito tempo para telefonar para a DGAE, para conversar com outros colegas, para ler o que se vai escrevendo neste (e em outros) blogue e, acima de tudo, para decidir o que fazer.

Bem sei que queremos ir de férias descansados e deixar a treta do concurso para trás, mas a pressa nos concursos de professores é sempre má ideia. 

Dou-vos o meu exemplo: estou prestes a viajar e durante o dia de hoje apenas preenchi os campos relativos à candidatura e graduações.


Amanhã de manhã irei preencher a "Manifestação de Preferências", algo que não será muito complicado pois irei repetir (no essencial) a sequência que já utilizei aquando do concurso de Mobilidade Interna 2014/2015. Obviamente que irei confirmar tudo de novo, aumentar um pouco mais o raio geográfico das minhas preferências (o número de Mobilidades por Doença aqui pela minha zona foi "forte" e eu opto sempre por "jogar" pelo seguro) tendo sempre em mente que a escola mais distante de minha casa e pertencente ao meu QZP se encontra a quase 170 km de distância (quase 2 horas de viagem). Deste modo, julgo que antes do final da tarde terei a candidatura submetida. 

Obviamente que no meu caso apenas concorro para um grupo de recrutamento, como tal, tudo será mais rápido. Os colegas que têm hipótese de concorrer para dois grupos de recrutamento levarão mais tempo, mas é necessário preencher com calma e com tempo.

Quando tiverem as preferências manifestadas, não percam muito tempo em considerações (essas são feitas antes) e submetam a candidatura. Depois é mesmo tentar relaxar e não pensar mais nestes concursos até ao final de agosto.

"Quadro de Zona Pedagógica onde o docente está provido a 1 de Setembro de 2015"

A par do que já referi aqui, saliento também a situação dos colegas que ingressaram em QZP através do Concurso Externo, ou dos colegas, que conseguiram mudar de (ou para) QZP no Concurso Interno, e que de acordo com o Manual de Instruções, deverão ter em atenção o seguinte:

"Código do Quadro de Zona Pedagógica de Provimento (QZP) (2.2.3) 
Neste campo, deve indicar o código do Quadro de Zona Pedagógica em que se encontra provido. 
Para efeitos de preenchimento deste campo deve ser considerado o código do quadro de zona pedagógica onde o docente está provido a 01 de Setembro de 2015

Código do Agrupamento de Escolas/Escola não agrupada de colocação (Campo 2.2.3.1) 
Neste campo, deve indicar o código do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada da última escola onde exerceu funções."

Vejam lá não se enganem...

"Escola onde o docente está provido a 1 de setembro de 2015"

Bem... A confusão da escola de validação para os colegas que mudaram de quadro, conseguindo colocação num (novo) quadro de agrupamento de escolas / escola não agrupada no passado concurso interno, está instalada. Mas está instalada não porque não fosse óbvio (é a nova escola / agrupamento que indica se o docente recém colocado terá ou não componente letiva no próximo ano letivo - abordei este tema aqui - e, como tal, faz todo o sentido que seja esta a validar a candidatura, uma vez que cessam as colocações resultantes da mobilidade interna), mas porque poderá haver alguma dificuldade em comprovar dados, uma vez que os dados ainda estarão na escola anterior.

Deste modo, fica a chamada de atenção para a página 16 do Manual de Instruções do concurso de Mobilidade Interna (acolá):

"Código do Agrupamento de Escolas / Escola não agrupada de provimento (campo 2.2.2) 
Neste campo, deve indicar o código da escola de provimento. 
Para efeitos de preenchimento deste campo deve ser considerado o código da escola onde o docente está provido a 01 de setembro de 2015

No caso de o campo 2.2.1 ser preenchido com Regiões Autónomas (RAA ou RAM) o campo 2.2.2 estará oculto. 

Código de Grupo de Recrutamento de provimento (Campo 2.2.4) 
Neste campo, deve indicar o código do grupo de recrutamento em que se encontra provido. 
Para efeitos de preenchimento deste campo deve ser considerado o grupo de recrutamento onde o docente está provido a 01 de Setembro de 2015".

De uma vez por todas...

Agrupamento de Escolas / Escola não agrupada de provimento = agrupamento / escola onde são efetivos, isto é, onde efetivamente pertencem ao quadro.

Agrupamento de Escolas / Escola não agrupada de destacamento = agrupamento / escola onde se encontram colocados atualmente.

Redundâncias

Se, tal como eu, forem docentes de Quadro de Zona Pedagógica são obrigados a concorrer a Mobilidade Interna, sendo equiparados de forma automática a docentes de carreira a quem não é possível atribuir, pelo menos, 6 horas de componente letiva.

Deste modo, é perfeitamente compreensível sentirem-se confusos quando surge no campo 4.1.1. da candidatura, a possibilidade de indicar "sim" ou "não" quanto à existência de componente letiva... Este campo nem deveria aparecer, e a aparecer, aquando do preenchimento da tipologia de docente (no caso, QZP) deveria surgir automaticamente preenchido.

No entanto, e porque que me parece que não devem perder muito tempo com este tipo de stress, têm mesmo que selecionar a opção "SIM".

(cliquem na imagem para ampliar)

Informações relevantes - Mobilidade interna 2015/2016 (parte 3)

Dando continuidade ao que iniciei aqui (e continuei acolá) seguem-se mais dois esclarecimentos retirados da nota informativa (divulgada ali), que serão do conhecimento geral, mas que não custa recordar:

a) Os candidatos a Mobilidade Interna (MI) podem exprimir as suas preferências, num máximo de 160;

b) Sem prejuízo das preferências manifestadas nos termos da alínea a), quando a candidatura dos docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas a quem não é possível atribuir, pelo menos, seis horas de componente letiva, não esgote a totalidade dos agrupamentos/escolas do concelho de vinculação, considera-se que manifestam igual preferência por todos os restantes, fazendo-se a colocação por ordem crescente do código de agrupamento/escola;

Nota: Se o lugar de origem dos colegas referidos em b) se situar nas áreas dos concelhos de Lisboa ou Porto ou na área dos concelhos de Amadora, Odivelas, Vila Franca de Xira, Loures, Cascais, Sintra, Oeiras, Almada, Seixal, Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete - no caso de Lisboa - e, relativamente ao Porto, os de Matosinhos, Maia, Gondomar, Valongo e Vila Nova de Gaia.

c) Os docentes de quadro de zona pedagógica (QZP), cuja candidatura não esgote a totalidade dos agrupamentos/escolas do âmbito geográfico da zona pedagógica a que se encontram vinculados, manifestam igual preferência por todos os restantes agrupamentos ou escolas não agrupadas dessa mesma zona pedagógica, fazendo-se a colocação por ordem crescente do código de agrupamento/escola.

No que concerne a esta última tipologia (onde me insiro), volto a esclarecer (a par do que faço todos os anos) que os colegas QZP não têm de manifestar preferências relativas ao seu QZP no início da sua manifestação de preferências, nem sequer no meio. No entanto, algures na sua manifestação de preferências (pode ser mesmo no final) têm de garantir que de alguma forma o fazem (seja incluindo códigos de escolas/agrupamentos, concelhos ou o código do vosso QZP) sob pena de se aplicar aquilo que consta na alínea c). E sim... Podem intercalar códigos de escolas/agrupamentos e concelhos do vosso QZP com códigos (seja de escolas/agrupamentos e concelhos) de outros QZP.

Informações relevantes - Mobilidade interna 2015/2016 (parte 2)

Deixei esta informação para um post exclusivo (se quiserem ler a parte 1 das informações, cliquem aqui) pois responde à situação de algumas mobilidades (principalmente a da Mobilidade por Doença). Assim, e de acordo com a nota informativa:

"Os docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas, identificados na aplicação “Indicação da Componente Letiva” (ICL 2015/2016) como não tendo componente letiva atribuída estão abrangidos pela alínea a) do n.º 1 do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação conferida pelo Decreto – Lei n.º 83-A/2014, de 23 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 36/2014, de 22 de julho, pelo que, independentemente da figura de mobilidade que possam ter ou não autorizada para o ano escolar de 2015/2016, apresentam obrigatoriamente candidatura a mobilidade interna, pelo agrupamento de escolas/escola não agrupada de provimento, sendo posteriormente retirados do concurso de mobilidade interna, pela DGAE, uma vez que prevalece a mobilidade previamente autorizada. "

De igual modo, 

"Os docentes de carreira de Quadro de Zona Pedagógica apresentam obrigatoriamente candidatura a mobilidade interna, pelo agrupamento de escolas/escola não agrupada onde exerceram funções pela última vez, independentemente da figura de mobilidade que possam ter ou não autorizada, para o ano escolar de 2015/2016, sendo posteriormente retirados do concurso de mobilidade interna, pela DGAE, uma vez que prevalece a mobilidade previamente autorizada."

Resumindo: Os docentes de quadro (QEna, QA e QZP) que tenham visto autorizada (ou deferida) a sua mobilidade (exemplo: Mobilidade por Doença) para o próximo ano letivo 2015/2016, mas que por ausência de componente letiva (no caso dos professores QEna e QA) ou pelo facto de serem docentes de QZP, são obrigados a concorrer a Mobilidade Interna, têm de submeter a sua candidatura sendo posteriormente retirados deste concurso.

Informações relevantes - Mobilidade interna 2015/2016 (parte 1)

Da leitura da nota informativa disponibilizada hoje no sítio da DGAE (aqui), deixo alguns destaques:

a) A 1.ª Prioridade no concurso de Mobilidade Interna destina-se às seguintes tipologias de docentes:

a.1) Docentes de carreira de agrupamento de escolas, escola não agrupada (QA/QE) do Continente a quem não é possível atribuir pelo menos seis horas de componente letiva;

Nota: Os docentes indicados na aplicação de Indicação de Componente Letiva (ICL - 2015/2016), de 6 a 10 de agosto, podem vir a ser retirados do concurso de mobilidade interna (1ª prioridade) se entretanto lhes for atribuída pelo menos seis horas de componente letiva.

a.2) Todos os docentes providos em quadro de zona pedagógica (QZP) do Continente:
- Providos em AE/ENA e, no concurso interno de 2015/2016, obtiveram colocação em QZP;
- Providos em QZP e, no concurso interno de 2015/2016, obtiveram colocação noutro QZP;
- Providos em QZP e não obtiveram colocação no concurso interno em AE/ENA;
- Providos em QZP e, não se apresentaram ao concurso interno;
- Colocados no concurso externo de 2015/2016.

a.3) Docentes que se encontrem em situação de requalificação.

Nota: Os docentes na situação de requalificação que tenham sido identificados na aplicação da Indicação de Componente Letiva (ICL 2015/2016) não podem vir a ser retirados do concurso de mobilidade interna (1ª prioridade) aquando da 2.ª ICL entre 6 a 10 de agosto.

b) No que concerne à 2.ª Prioridade, estão abrangidos os docentes de carreira de agrupamento de escolas, escola não agrupada (QA/QE) do Continente e das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, que pretendam exercer transitoriamente funções noutro agrupamento de escolas ou escola não agrupada

Nota: Os docentes de carreira do tipo QA/QE em função de não terem componente letiva atribuída à data da candidatura à mobilidade interna podem concorrer na primeira prioridade ou na primeira e segunda prioridades. Em segunda prioridade se à data lhe tiver sido atribuída componente letiva.

Documentos relativos à manifestação de preferências na Mobilidade Interna

Seguem então os links para documentos diversos relativos à manifestação de preferências para o concurso de Mobilidade Interna 2015:







Candidatura a Mobilidade Interna - ano escolar de 2015/2016

Acabou de surgir no sítio virtual da DGAE, a informação relativa ao início do concurso de Mobilidade Interna (manifestação de preferências). Tal como previsto, a aplicação SIGRHE estará disponível durante cinco dias úteis, do dia 28 de julho até às 18:00 horas, de Portugal Continental, do dia 03 de agosto de 2015.

Graduação na Mobilidade Interna

Nota prévia: Este texto destina-se, essencialmente, aos colegas que estão a concorrer, pela primeira vez, a Mobilidade Interna.

Inicia-se hoje o concurso da Mobilidade Interna (MI). Como a MI é um concurso independente, terão de indicar, novamente, a(s) vossa(s) habilitação(ões), classificação(ões) profissional e tempo(s) de serviço, para que seja calculada a graduação profissional.

Acontece que a formula da graduação profissional é ligeiramente diferente da utilizada no Concurso Externo, pelo que a graduação profissional será, para a maior parte dos colegas, inferior a graduação do Concurso Externo.

As diferenças são as seguintes:
- Para os colegas que estavam na primeira prioridade, o tempo de serviço é contabilizado até 31 de agosto de 2014;
- Para todos, não existe bonificação da ADD.

Por isto, não fiquem surpreendidos se a vossa graduação tiver:
- menos 2 valores, para os colegas que estavam na 1.ª prioridade;
- menos 1 valor, para os colegas que estavam na 2.ª prioridade.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Vamos a isso...

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Música de "Meek Mill feat. Nicki Minaj & Chris Brown" - (Tema: All Eyes On You)

E a partir de hoje...


Só regresso ao trabalho na escola no dia 25 de agosto!

Pelo meio, um concurso de Mobilidade Interna, 612 Km de viagem (apenas ida, ok?), algumas manhãs de praia, tardes de passeio e visitas a amigos. De resto, continuarei por aqui, mas as atualizações serão reduzidas, como não poderia deixar de ser. ;)

Não serão os destacamentos a indignar...

Destacamentos de professores por doença indignam colegas

Comentário: Julgo que não será a Mobilidade por Doença (MPD) a indignar colegas, pois trata-se de uma mecanismo de plena justiça para aqueles que realmente se deparam com problemas de saúde (pessoais ou de familiares próximos) que implicam a manutenção numa determinada localidade. O problema reside na suspeição acerca de alguns motivos que levaram ao pedido de determinadas MPD... Suspeição essa que por norma não é acompanhada da respetiva queixa - com provas, obviamente - por parte de quem supostamente descobre a "careca", e que é ampliada - de forma perniciosa - através de "queixas" anónimas aos sindicatos e meios de comunicação social. 

No final, cria-se um clima de desconfiança... Desnecessário, por alguns serem comodistas (não formalizando a queixa) e potenciador futuro da eliminação (ou restrição) deste direito. 

Opps...


Terminou a BCE...

...e mais uma vez, sob forte contestação, incontestável confusão e um inegável stress por parte de quem tem de se sujeitar a esta modalidade de concurso de docentes. Não tenho ninguém que faça parte do meu grupo próximo de amigos que tenha concorrido à Bolsa de Contratação de Escola (BCE), como tal, não posso afirmar que presenciei em "primeira mão" a ansiedade que caracteriza um concurso com estas características.

No entanto, leio fóruns, páginas de facebook e outros blogues e não será muito complicado compreender a real complexidade, carga burocrática e potencial falseamento da realidade a que este concurso está sujeito, principalmente quando sabemos que em algumas escolas / agrupamentos, os candidatos estão escolhidos a priori. Pessoalmente, a insanidade inerente à comprovação de cargos e projetos desenvolvidos, só por si, levar-me-ia a repensar a minha continuidade na BCE (e eventualmente, na classe docente).

De todos os concursos de docentes que já tive oportunidade de experimentar / assistir, a BCE é sem dúvida o mais humilhante e o que menos respeita aqueles que deveriam ser respeitados. E para terminar, apenas isto: bem sei que é ano de eleições legislativas, que é um concurso do qual dependem centenas de colegas, mas gostava realmente que voltasse a dar problemas (a par do que aconteceu em setembro de 2014) para o colocarem de vez de onde nunca deveria ter saído: do LIXO!

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Era previsível...

Professores denunciam subjectividade no concurso de docentes

Comentário: Se a Bolsa de Contratação de Escola já deu confusão (e que confusão) no início do ano letivo anterior, não será pela existência das famosas minutas (aqui) que essa confusão será menor, até porque em 2, 4, 6 ou 10 anos muita coisa muda numa escola por onde se tenha passado e desempenhado funções docentes... Deste modo, até se podem ter desempenhado cargos relevantes ou trabalhado em projetos interessantes, mas existirem registos disso poderá ser complicado e se o diretor já nem for o mesmo o caso ainda poderá ser pior.

Agora, se acrescentarmos à confusão do preenchimento de minutas, o curtíssimo prazo para concorrer à BCE, temos tudo preparado para um caos antecipado... Bem sei que o preenchimento e certificação da declaração não define o concurso, mas poderá restringi-lo.


Depende da qualidade, pois os chineses não são parvos...

Este curso vocacional pode dar um emprego no futuro

Comentário: De acordo com a notícia, o MEC de Nuno Crato terá assinado com a EDP "um protocolo de alargamento do curso vocacional em redes elétricas", sendo que esta empresa irá "necessitar de substituir 2.000 pessoas nos próximos cinco anos". 

Bem sei que existem escolas que levam os cursos vocacionais e profissionais a sério, no entanto, por aquilo que sei não será essa a realidade nacional... A realidade é que esta tipologia de cursos foi feita para que  alunos com interesses divergentes dos escolares consigam concretizar a escolaridade obrigatória, sem grandes dificuldades, sem grande exigência e se possível com quase nenhum esforço. 

Bem sei que a EDP agora é chinesa, e que a China nos habituou a produtos / serviços sem grande qualidade (que também os há de qualidade e produzidos na China, no entanto, estão sempre associados a "marcas" de relevo), mas tenho algumas dificuldade em considerar a integração em quadros da EDP (ou de outra empresa qualquer) de algumas tipologias de alunos de vocacional / profissional com que já tive oportunidade de conhecer e trabalhar (nomeadamente em termos de estágios). 

Não será caso único...

Pais denunciam: turmas com excesso de alunos

Comentário: Esta é uma daquelas notícias que ainda não deveria ser, porque constata algo que ainda não foi finalizado, isto é, as direções das escolas/agrupamentos estão em fase de constituição de turmas pelo que me parece ser prematuro denunciar o que quer que seja e esperar que com isso surjam resultados positivos. Não digo que não se denunciem estas situações, mas perante uma denúncia prematura (isto é, sem dados definitivos) poderemos estar a "queimar cartuchos" por antecipação. Se quando estiverem constituídas (e julgo que com mais algum tempo já teremos certezas), e nelas existir um número de alunos superior ao permitido (nomeadamente quando existam alunos com necessidades educativas especiais) aí sim deve haver "barulho". E como estamos em ano de eleições legislativas, o MEC vai abrir exceções. 

E sim, eu sei que esta situação influencia o número de horários zero, pelo que não pode ser ignorada.

Quanto à limitação do número de turmas por escola/agrupamento, bem... esse é outro tema... E um tema que deveria ter outro tipo de abordagem pública por parte dos diretores, professores, encarregados de educação e (infelizmente) da nossa classe política. 

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Dia interessante...

...em que tive a oportunidade de ser saudado por alguns elementos de um pequena caravana de motociclistas provenientes do norte da Europa. É um sentimento bom, que parece ter sido abandonado pelos motociclistas portugueses.

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Música de "Nicky Jam y Enrique Iglesias" - (Tema: El Perdón)

Recurso extremamente útil para quem concorre...

...e que julgo já muito conhecerão, mas que pela sua relevância e simplicidade merece destaque aqui no "Professores Lusos". Falo do sítio "Escolas perto de mim" (que também possui uma aplicação no Google Play), que nasceu em 2012 e onde é possível resolver alguns problemas, como por exemplo (e citando o seu autor): 

Quais as escolas mais próximas? 
Que escolas pertencem a este concelho? 
Qual o tempo estimado para a viagem até à escola? 
Quais as escolas que se encontram a menos de 20Km de mim, independentemente do concelho ou QZP a que pertencem? 

Ainda de acordo com o autor deste sítio virtual, "O Escolas Perto de Mim permite gerir uma lista personalizada de agrupamentos e escolas não agrupadas e comparar distâncias, tempos e dificuldade de trajetos. O que ajuda a simplificar o processo de seleção e preenchimento da candidatura ao concurso docente. É também uma ferramenta importante para as Ofertas de Escola permitindo visualizar rapidamente a localização da escola a concurso."

Utilizei-o no ano passado para a manifestação de preferências no concurso de Mobilidade Interna, no entanto, e por qualquer motivo (e fica o pedido de desculpas) acabei por não o divulgar. Tenho de admitir que me poupou pelo menos uma hora de trabalho... Mas admito que quem "estique" mais o raio das suas preferências, poupará muito mais tempo. Ontem, em conversa telefónica com o Nuno Coelho, este sítio virtual veio de novo "à baila" e está mais do que na hora de corrigir a omissão.

A utilização desta ferramenta virtual implica inscrição, mas a partir daí a pesquisa (e consequente ordenação das escolas e/ou concelhos) é intuitiva.

Para acederem ao mesmo, cliquem na imagem abaixo:


Veremos se não temos uma repetição...

Professores contratados podem concorrer à Bolsa de Escola até 27 de julho

Comentário: Na notícia acima tecem-se algumas considerações acerca da implementação (a primeira) desta tipologia concursal no ano letivo anterior, que se destinha a "escolas consideradas Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) e nas escolas com contrato de autonomia" e onde uma das maiores dificuldades residiu na "dificuldade em confirmar a veracidade dos dados apresentados pelos professores, nas suas candidaturas".

Outra das características deste tipo de concurso é a possibilidade de colocação múltipla, algo que "volta a ser possível no modelo deste ano, mas os diretores já afirmaram que estão convictos de que, se puderem começar a contactar os professores logo no início de setembro, os atrasos como os registados em 2014-2015 poderão ser reduzidos ou até mesmo anulados."

Veremos.

Quase sem exceção, em ano de eleições (no caso, legislativas) os milagres ocorrem com maior frequência! Pode ser que este ano, em termos de BCE, o milagre da colocação justa e rápida ocorra... Enfim.

Bolsa de Contratação de Escola – Candidatura – Ano Escolar 2015/2016

A aplicação SIGHRE já possibilita a candidatura à Bolsa de Contratação de Escola (BCE) para o ano escolar 2015/2016. Ao contrário do ano passado, a antecipação de data foi grande (talvez demasiado, se tivermos em conta que as colocações só ocorrerão em setembro de 2015), terminando esta fase de candidatura às 18h de 27 de julho (um dia antes do início da manifestação de preferências da Mobilidade Interna).

Deixo-vos então com os links relevantes para a candidatura à BCE:

a) Nota Informativa - BCE Candidatura 2015_2016;
b) Manual do Utilizador BCE Candidatura 2015_2016;
c) BCE 2015 - Lista de Unidades Orgânicas e Grupos de Recrutamento por Parâmetro de Avaliação;
d) BCE 2015 - Lista de Parâmetros de Avaliação.

Aproveito para destacar as 1651 páginas do documento "BCE 2015 - Lista de Parâmetros de Avaliação", que são mais do que suficientes para desanimar logo aqueles que se lançam neste "medonho" concurso pela primeira vez. E nem mesmo o esquema seguinte (retirado do manual de utilizador) permite pensar que o processo é simples:



Divulgando...

...na esperança de que algo mude. Deste modo,
"(...) Se considerar oportuno divulgue a seguinte informação, no sentido de permitir a denúncia de situações similares e a partilha/contacto entre professores que se identifiquem com a mesma.
1- A circular nº B15009956X datada de 17/03/2015 veio clarificar os procedimentos a adotar pelas escolas no âmbito do concurso externo e interno no que diz respeito a faltas por doença indevidamente descontadas entre 2007 e 2014.
2- No anexo da referida circular lê-se nos parágrafos 9º e 10º-- " Assim, relativamente à inscrição do tempo de serviço nos registos biográficos dos docentes, tem a jurisprudẽncia entendido que: "O registo biográfico dos funcionários e agentes da administração pública é um mero arquivo burocrático e os factos nele inscritos que não encontram suporte num ato administrativo prévio não são assimiláveis a actos administrativos nem gozam da proteção conferida a estes".
Neste sentido, as contagens de tempo de serviço expressas nos registos biográficos dos docentes que não constituem atos administrativos não se consolidam na ordem jurídica."

3- Tendo por base os prágrafos 9º e 10º do anexo da nº B15009956X requeri a retificação do tempo de serviço constante no registo biográfico à escola que cometeu erro no apuramento do mesmo.
3- Em resposta ao requerimento fui informada, por escrito, da existência da circular nº B15009956X, sem clarificarem se o requerimento foi deferido ou indeferido. (Embora telefonicamente me tenham dito que seria indeferido.)
4- Contactei telefonicamente a DGAE  questionando " É ou não possível a todo o tempo  retificar o tempo de serviço contante no registo biográfico?" 
Em resposta à questão obtive um "claro que sim", tendo sido sugerido que eu me deslocasse à DGAE no sentido de resolver a situação.

5- No mesmo dia, desloquei-me à DGAE e no momento em que referi que o erro da contagem de tempo de serviço existente no registo biográfico se devia a faltas por doença, indevidamente descontadas, "o caso mudou de figura". Alegaram que a circular nº B15009956X não permitia a retificação do tempo de serviço constante no registo biográfico  porque decorreu mais do que um ano após o "erro". Ou seja, a terceira técnica da DGAE que me recebeu, nossa colega de profissão, entende que o Registo biográfico é um ato administrativo remetendo para o que está escrito na circular nº B15009956X.  Quando salientei os parágrafos 9º e 10º do anexo da circular nº B15009956X disse-me que não era jurista para prestar esclarecimentos dessa natureza.

6- Solicitei que chamassem um técnico dos serviços jurídicos da DGAE para clarificar a situação, tendo-me sido negado porque não fazem atendimento ao público.

7-  Saliento  que, de acordo com a Lei,  as listas de antiguidade  são atos administrativos e que os atos administrativos baseados em erros grosseiros são passíveis de serem alterados a todo o tempo."

BCE Aberta

Já está disponível no SIRGHE a aplicação
  • Bolsa Contratação Escola 2015

terça-feira, 21 de julho de 2015

Até amanhã...

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Música de "Jasmine Thompson" - (Tema: Adore)

Da estupidez absoluta...

Governo e escolas travam uso de manuais escolares usados

Comentário: Quando os interesses económicos se sobrepõem às reais possibilidades das famílias e à reutilização de materiais (com a consequente diminuição da pegada ecológica), só resta mesma classificar esta aparente "pressão" consumista como incompreensível e considerar de forma séria as propostas existentes (e fora das escolas) de "troca" de manuais que todos os anos ocorrem em vários pontos do país (e que costuma ser publicitados pelos meios de comunicação social).

E ainda bem...

“Temos uma autonomia mais retórica, do que propriamente real”

Comentário: Daquilo que pude ler na entrevista ao sociólogo José Augusto Palhares, não me parece que ande muito longe da realidade... E escrevo isto porque já conheci alguns superiores académicos (ou melhor, "teóricos" da educação) que apenas possuem uma visão distorcida ou parcial daquilo que realmente acontece nas nossas escolas. 

Quanto à autonomia, creio que com grande parte dos atuais diretores teríamos um problema, uma vez que se sustentam - de forma quase invariável - em complexos laços de poder partidário (e muitos deles com um tremendo "jogo de cintura" que os permite atravessar mandatos autárquicos), que acabam por "poluir" as estruturas de poder interno (como por exemplo, o Conselho Geral). 

Assim, e citando o investigador alvo da entrevista: "Concordo com uma ideia de autonomia que passe por maior responsabilização e devolução de poder aos professores".

Acabei de pedir...

...agora é só esperar 7 dias e ver se não esgota.

Se não conhecem a iniciativa, cliquem aqui. Se quiserem pedir a pulseira para os vossos catraios (dos 2 aos 9 anos de idade), cliquem na imagem abaixo.


Falta uma semana...

...para o início da manifestação de preferências relativas à Mobilidade Interna. Como candidato obrigatório a este concurso, posso deixar-vos algumas dicas relevantes que costumo seguir:

a) Confirmem o tempo de serviço que irão utilizar neste concurso (se é que não o fizeram aquando do Concurso Interno);

b) Organizem com alguma antecedência a ordem da vossa manifestação de preferências, estando cientes que este ano é um ano de grande "mudança de cadeiras", uma vez que todos os docentes colocados em Mobilidade Interna terão as suas colocações terminadas e que (aparentemente) ocorreu um número excecional de docentes que viram os seus pedidos de Mobilidade por Doença deferidos;

c) Aquando da manifestação de preferências prestem especial atenção, não só à distância (em quilómetros e em tempo) calculada com recurso ao Google maps (ou a outro dos múltiplos recursos virtuais ao nosso dispor), à localização "pura e dura" (e aqui destaco o mapa que se encontra a ser desenvolvido pelo "Blog de Ar Lindo" - aqui), mas também à qualidade das estradas e à possibilidade de boleias;

d) Relevante ainda será considerar alguns comentários de colegas (que conheçam pessoalmente e não como consequência da leitura de blogues e fóruns, pois existe quem coloque contra-informação propositadamente) que já estiveram em escolas que se encontrem dentro das vossas preferências, pois pode valer a pena fazer mais 10 minutos de carro. No entanto, não se esqueçam que as opiniões são subjetivas;

e) Não sofram por antecipação, pois independentemente de saberem o que aconteceu em anos anteriores, e de conhecerem as colocações dos colegas que estão acima de vocês na lista de graduação nacional, nada vos garante que o mesmo suceda neste concurso. Apenas tenham em linha de conta de que este ano as Mobilidades por Doença foram deferidas mais cedo e que um grande número de colegas dos quadros vão a concurso (como consequência da ocorrência do concurso interno que a isso obriga neste fase da Mobilidade Interna);

f) Como a fase de candidatura pode coincidir (e certamente que corresponderá na maioria) com o início do vosso período de férias "fora de casa", é melhor acautelarem a possibilidade de recurso a internet móvel ou a wireless.

Para já, deixo-vos com os links para dois posts relativos à Mobilidade Interna que escrevi no início deste mês: ali e acolá

Pura hipocrisia...


Provas Finais / Exames nacionais 2015

1º ciclo
1ª Fase
Português (41) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
PLNM (43) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
PLNM (44) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
Matemática (42) -  Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
2ª Fase
Português (41) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
PLNM (43) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
PLNM (44) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
Matemática (42) -  Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação

2º ciclo
1ª Fase
Português (61) - Prova ; Critérios de classificação
PLNM (63) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
PLNM (64) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
Matemática (22) -  Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
2ª Fase
Português (61) - Prova ; Critérios de classificação
PLNM (63) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
PLNM (64) - Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
Matemática (22) -  Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação


3º Ciclo
1ª Fase
Português (91) - Prova ; Critérios de classificação
PLNM (93) - Prova ; Critérios de classificação
PLNM (94) - Prova ; Critérios de classificação
Matemática (92) -  Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação
2ª Fase
Português (91) - Prova ; Critérios de classificação
PLNM (93) - ProvaCritérios de classificação
PLNM (94) - ProvaCritérios de classificação
Matemática (92) -  Caderno 1 ; Caderno 2 ; Critérios de classificação

Ensino Secundário
1ª Fase
Filosofia (714) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Latim A (732) - Prova ; Critérios de classificação
PLNM intermédio (839) - Prova ; Critérios de classificação
Português (239) - Prova ; Critérios de classificação
Português (639) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Física e Química A (715) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Geografia A (719) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
História da Cultura e das Artes (724) - Prova ; Critérios de classificação
Desenho A (706) - Prova ; Critérios de classificação
História A (623) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
História B (723) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação 
Alemão (501) - Prova ; Critérios de classificação
Biologia e Geologia (702) -  Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Economia A (712) -  Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Espanhol (547) -  Prova ; Critérios de classificação
Francês (517) - Prova ; Critérios de classificação
Inglês (550) - Prova ; Critérios de classificação
Matemática A (635) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
M.A.C.S. (835) - Prova ; Critérios de classificação
Matemática B (735) - Prova ; Critérios de classificação
Geometria Descritiva A (708) - Prova ; Critérios de classificação
Literatura Portuguesa (734) - Prova ; Critérios de classificação
2ª Fase
Filosofia (714) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Latim A (732) - Prova ; Critérios de classificação
PLNM intermédio (839) - Prova ; Critérios de classificação
Português (239) - Prova ; Critérios de classificação
Português (639) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Física e Química A (715) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Geografia A (719) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
História da Cultura e das Artes (724) - Prova ; Critérios de classificação
Desenho A (706) - Prova ; Critérios de classificação
História A (623) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
História B (723) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Alemão (501) - Prova ; Critérios de classificação
Biologia e Geologia (702) -  Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Economia A (712) -  Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
Espanhol (547) -  Prova ; Critérios de classificação
Francês (517) - Prova ; Critérios de classificação
Inglês (550) - Prova ; Critérios de classificação
Matemática A (635) - Prova (versão 1) ; Critérios de classificação
M.A.C.S. (835) - Prova ; Critérios de classificação
Matemática B (735) - Prova ; Critérios de classificação
Geometria Descritiva A (708) - Prova ; Critérios de classificação
Literatura Portuguesa (734) - Prova ; Critérios de classificação



segunda-feira, 20 de julho de 2015

Vamos a isso...

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Música de "Def Leppard" - (Tema: Lets Get Rocked)

Se fosse apenas falta de formação...

Professores não têm formação para lidar com a indisciplina nas salas de aula

Comentário: A questão da indisciplina ultrapassa em muito a falta de formação dos professores para lidar com a mesma... A falta de educação dos encarregados de educação, a debilidade de valores dos seus educandos e a crescente permissividade (e proteção) da sociedade para com as agressões a professores são outros factores que me parecem também de "peso".

Alguns alunos e (respetivos) encarregados de educação são exímios ao nível do conhecimento dos seus direitos, mas infelizmente quando são chamados à atenção pelo não cumprimento de deveres, reagem afirmando desconhecimento ou - por vezes - de forma violenta (física ou verbal). 

E para terminar, deixo-vos com a frase utilizada este ano letivo por uma encarregada de educação, quando lhe comuniquei que o seu filho agredia outros alunos: "Não sou responsável por aquilo que o meu filho faz na escola. Isso é problema seu!"

Surpreendente? Para mim, não... Já ouvi pior, mas também já reagi melhor aquando desta tipologia de reações por parte de certos progenitores biológicos.

Bolsa de Contratação de Escola - Minutas para comprovação dos parâmetros de avaliação referentes à avaliação curricular

A DGAE publicou hoje no seu sítio virtual (aqui), sete minutas relativas à comprovação dos parâmetros de avaliação referentes à avaliação curricular para as diversas Bolsas de Contratação de Escola (BCE). A informação da publicitação desta minutas já havia sido concretizada a 23 de junho (acolá), reportando-se as mesmas "à comprovação das questões enunciadas nos parâmetros de avaliação", que deverão ser "solicitados aos diretores dos respetivos AE/ENA, pelos candidatos, durante o processo de candidatura, caso não seja possível a comprovação através do registo biográfico".

Deste modo, as minutas que devem ser utilizadas pelos professores para solicitar aos diretores a comprovação de determinados parâmetros de avaliação a utilizar nas BCE, são as que se encontram abaixo. Utilizem os links que se encontram à esquerda da definição do parâmetro.

Minuta_Parâmetro 2: Qual a experiência profissional contabilizada em dias, em projetos de âmbito nacional, reconhecidos pela DGE?

Minuta_Parâmetro 3: Caraterize o seu nível de envolvimento na concretização do projeto que considera mais relevante

Minuta_Parâmetro 4: Qual a experiência profissional contabilizada em dias, na disciplina do GR a que se candidata.

Minuta_Parâmetro 5: Qual a experiência profissional contabilizada em dias, no ensino de inglês no 1º ciclo do ensino básico (Oferta Complementar e Atividades de Enriquecimento Curricular/ EPC)?

Minuta_Parâmetro 6: Qual a experiência profissional contabilizada em dias, na lecionação do grupo de recrutamento?

Minuta_Parâmetro 7: Qual a experiência profissional contabilizada em dias, na unidade de apoio especializado?

Minuta_Parâmetro 8: Qual o tempo de serviço contabilizado em dias, em que desempenhou funções (estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, e outros, previstos nos diplomas das diferentes modalidades de ensino)?

Obviamente que estas minutas tentam uniformizar uma situação naturalmente confusa (e profundamente dado a problemas de comprovação de parâmetros), que poderia ser perfeitamente evitada se se utilizasse a lista de graduação nacional. Já aqui tive oportunidade de referir que estou em crer que este processo não agradará à maioria dos Diretores por implicar um forte gasto de tempo na seleção dos candidatos... E obviamente que estou a "falar" de Diretores sérios... aqueles que realmente selecionam.